A previsão de um incremento de mais de 2 milhões de toneladas no processamento de soja, devido ao aumento de 1% por ano - até 2019 - da adição de biocombustível ao diesel mineral, levou o governo a buscar compradores para o farelo excedente na China.

Trata-se de um processo comercial que ainda não é praticado pelos chineses, até então fortes compradores da commodity em grão para industrialização interna. Mas o secretário geral da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), Fábio Trigueirinho, revelou que uma das pautas presentes na última missão do Ministério da Agricultura à Ásia foi a abertura de cotas para exportação de farelo de soja, principalmente para a China, conforme noticiado pelo jornal DCI.