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OSCILAÇÃO NO CÂMBIO E INCERTEZAS SEGURAM DEMANDA POR EQUIPAMENTOS

A valorização do dólar e incerteza em relação às eleições presidenciais colocaram o mercado de equipamentos de irrigação em compasso de espera. A expectativa agora é de que as vendas repitam desempenho de 2017, quando movimentaram R$ 1,5 bilhão.

No começo do ano, a expectativa era de um avanço entre 10% e 15% em relação ao faturamento de 2017. “O mercado diminuiu o ritmo de crescimento e a tendência é de estabilidade”, avalia o presidente da câmara setorial de equipamentos para irrigação da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Implementos (Abimaq), Marcus Henrique Tessler.

De acordo com dados preliminares do Censo Agropecuário, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a área irrigada no País em 2017 era de 6,9 milhões de hectares em 502,4 mil propriedades.

Ele explica que a valorização da moeda norte-americana elevou gastos com itens importados. No caso das multinacionais, essa valorização deve afetar também o faturamento, calculado em dólares, ainda que ocorra crescimento em reais.

Ele destaca a instabilidade política como fator que esfriou o ânimo dos produtores. “Embora os fundamentos estejam positivos, os produtores estão esperando outubro para investir e isso levou a uma acomodação do mercado.”

Para Tessler, a manutenção da taxa de juros do Moderinfra, linha de crédito que permite o financiamento de equipamentos para irrigação por meio do Plano Safra, também afetou as vendas. “Muitos agricultores estavam esperando uma definição sobre os juros, e uma eventual queda, o que fez com que optassem por deixar os investimentos para o ano que vem”, diz Tessler.

Essa leitura a respeito do Plano Safra, porém, não é unânime. O superintendente comercial do banco De Lage Laden Brasil (DLL), José Luís Campos, reconhece que a expectativa por juros mais baixos freou os negócios nos meses que antecederam a divulgação do Plano Safra, mas afirma que os pedidos de financiamento para esses equipamentos cresceram depois da definição sobre os juros.

“Agora, o produtor sabe as regras do jogo e a demanda voltou a aumentar.” Campos avalia que o cenário para esse tipo de investimento é positivo no segundo semestre. “O produtor busca crédito quando colhe bem, tem bons preços e juros favoráveis, e temos os três itens neste momento”, argumenta o superintendente. Neste segmento, o DLL é responsável pelo banco de fábrica da Netafim, a Valmont e a Lindsay.

Ele observa que a elevação do dólar contribui para a valorização das commoditiesque tiveram queda nas cotações. “Esperamos crescer na faixa dos 40% neste ano, bastante puxados pela irrigação e pelo fato que a liberação de crédito nos bancos de fábrica é mais ágil”, destaca.

Na avaliação do gerente de tecnologia da Lindsay América do Sul, subsidiária da americana Lindsay Manufacturing Co., Bruno Perroni, o segundo semestre deve ser melhor que o primeiro para o setor. Ele afirma que questões climáticas, como a falta de chuvas no Rio Grande do Sul, e em estados do Sudeste e Centro-Oeste também estimulam os negócios. “Nos lugares em que ocorreram problemas a demanda cresceu”, afirma.

Ele estima que o faturamento da empresa crescerá em torno de 5% a 10% neste ano. “Há uma demanda represada e maior procura por mais tecnologia e automação nos produtos”, justifica o gerente.

Fonte: DCI

Terça Feira - 31/07/2018

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