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VENDA DE MÓVEIS DEVE AVANÇAR 4,8 % EM 2018 E MOVIMENTAR R$ 75,5 BILHÕES

O varejo de móveis deve comercializar 377,5 milhões de unidades em 2018, totalizando uma receita de R$ 75,549 bilhões. Os números representariam aumento de 4,8% no volume vendido e de 7,8% em termos de faturamento.

As informações são da IEMI Inteligência de Mercado e partem das projeções da consultoria para o mercado em 2017, quando estima-se que 360,3 milhões de unidades foram comercializadas (alta de 4,2% ante 2016), perfazendo R$ 70,093 bilhões (+7,3%).

Com os números de 2018, o comércio moveleiro deve ultrapassar o montante comercializado em 2015, quando 375 milhões de unidades foram vendidas (gerando receita de R$ 66,894 bilhões). Já 2016 foi o ano de piso, com 345,7 milhões de unidades gerando R$ 65,323 bilhões.

“A perspectiva para 2018 é bem mais atraente [que a de 2017]. Os primeiros 70 dias do ano foram muito mais animadores”, afirmou ao DCI o diretor da Móveis Carvalho, Rafael Carvalho.

A empresa possui duas unidades funcionando na cidade de Ribeirão Preto (SP). Em janeiro, a Móveis Carvalho registrou altas no volume e no faturamento, ao contrário do acumulado do ano passado, quando as vendas caíram, deixando a geração de receitas estável.

A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também indica um início de ano “quente”: nela, verificou-se um avanço de 17,9% no volume de vendas durante o primeiro mês do ano frente janeiro de 2017 – quando o mesmo indicador havia recuado 41,6% ante janeiro de 2016.

De acordo com Carvalho, “o reaquecimento da construção civil” é um dos principais motivos que possibilitam tal movimento. “Nosso setor sempre segue esse movimento”, afirmou o empresário.

Conforme a Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), os lançamentos imobiliários cresceram 18% ano passado. No estado de São Paulo, a alta no mesmo período foi de 48%, segundo o Secovi-SP.

Além da recuperação da construção civil, elementos como a retomada do emprego e a redução da taxa de juros e da inflação são lembrados como fatores benéficos para os resultados tanto neste ano quanto em 2017.

Por outro lado, os primeiros dois meses do ano foram marcados pela concessão de descontos além dos usualmente praticados pelo segmento após a virada do ano.

“Janeiro naturalmente é o mês [da queima de estoque], mas dessa vez o movimento está mais claro”, sinalizou o presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Móveis, Artigos de Colchoaria, Tapeçaria e Decoração de Tocantins (Sicomov), Anselmo José Martins da Silva Moraes.

Os números do PMC corroboram a visão: apesar da alta de 17,9% no volume de vendas em janeiro, a receita nominal do segmento retraiu 0,4%.

Moraes ainda alega que o varejista de móveis esta mais conservador em relação ao estoque, repondo apenas “o que ele tem certeza que vai vender, sem muita aposta.”

“No ano passado em geral, nós vivemos uma estabilidade. A melhora que houve ficou restrita ao final do ano”, relembrou o dirigente.

Em novembro passado (mês da Black Friday), as vendas do varejo de móveis registraram alta interanual de 11,1%, com o faturamento na mesma linha. Em dezembro o movimento de alta se repetiu, com impulso de 5,3% no volume e de 5,1% na receita nominal.

Vale lembrar que uma trajetória de 34 meses consecutivos de retração no volume de vendas foi encerrada pelo setor em maio passado.

No acumulado de 2017, a variação de receita nominal do varejo moveleiro foi positiva em 2,1%, apesar de queda constatada de 2,2% no volume de vendas.

Tíquete

Apesar da “guerra de preços”, aposta do IEMI é de crescimento do tíquete médio do setor ao longo de 2018: a consultoria aposta em um avanço de 2,9%, perfazendo R$ 200,10 por peça. O tíquete em 2017 foi de R$ 194,52; em 2016 ele fechou em R$ 188,95.

Da Móveis Carvalho, Rafael Carvalho afirma que o movimento será sustentado pelos consumidores das classes A e B. Uma das lojas da empresa – que vende móveis voltados para a classe C – “está mais difícil de trabalhar“, conforme palavras do executivo.

Já o ponto de venda que “adotou posicionamento de linha mais alta está rodando melhor”. Segundo Carvalho, a aposta nos produtos premium gerou um incremento de 25% no tíquete da loja ano passado.

Fonte: DCI

Quinta Feira - 15/03/2018

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