As relações comerciais entre Brasil e China entram em um novo ciclo de expansão em 2025, marcado por investimentos bilionários, acordos estratégicos e retomada das importações.
Na última semana, o governo chinês suspendeu o embargo sanitário ao frango brasileiro, encerrando um impasse que durava seis meses e reacendendo o fluxo comercial entre os dois países. Um gesto que reforça não apenas a confiança mútua, mas também o papel do Brasil como potência agroexportadora.
Além das tradicionais exportações de soja, minério de ferro e carne bovina, o relacionamento bilateral avança para novos setores, como energia limpa, infraestrutura, semicondutores e tecnologia. Em 2024, 36 novos acordos bilaterais foram assinados, fortalecendo uma parceria que já movimenta mais de US$ 150 bilhões anuais.
Outro destaque é o swap cambial entre os bancos centrais, que permite transações em moedas locais e reduz a dependência do dólar, aumentando a estabilidade e diminuindo custos logísticos e financeiros.
A LPC acompanha de perto cada movimento desse cenário global.
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