Em 2024, as exportações brasileiras de produtos madeireiros alcançaram a marca de US$ 2,8 bilhões, um crescimento discreto de 1% em relação ao ano anterior. Apesar da estabilidade geral, o compensado de Pinus se destacou, com alta superior a 13%.

Entretanto, o setor enfrenta desafios logísticos e incertezas nos embarques, impactando sua competitividade no mercado global. Segundo Marcelo Wiecheteck, da STCP, “a falta de regularidade na oferta para compradores internacionais limita o desempenho do setor”.

Empresas como a Imaribo vêm inovando para superar esses obstáculos, dividindo a produção entre mercado interno e externo. Essa estratégia reflete a necessidade de adaptação, investimento em tecnologia e foco no valor agregado, como móveis e molduras que atendem aos padrões exigentes dos mercados dos EUA e Europa.

O futuro do setor passa pela evolução tecnológica e pela capacidade de adaptação às novas demandas. Modernizar processos e maximizar o aproveitamento da madeira são passos essenciais para garantir a competitividade brasileira.

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