A partir de setembro, as exportações de máquinas e equipamentos do Brasil para os Estados Unidos podem praticamente zerar. O motivo é a manutenção das sobretaxas aplicadas pelo governo norte-americano: 40% adicionais, somados à taxa mínima de 10%, que tiram a competitividade da indústria nacional.
Hoje, os EUA representam cerca de 26% das exportações brasileiras de máquinas, movimentando US$ 300 milhões por mês. Com a nova barreira, o setor projeta forte retração e busca alternativas em outros mercados internacionais.
Apesar dos desafios externos, a indústria de máquinas brasileira segue crescendo no mercado interno, com alta de 7,3% na receita em julho. Programas de incentivo, como o Reintegra e as linhas de financiamento para Indústria 4.0, tentam mitigar os impactos e abrir caminhos para inovação.
Em um cenário de mudanças rápidas e barreiras comerciais, contar com parceiros de logística internacional preparados para apoiar empresas na diversificação de mercados e estratégias de exportação faz toda a diferença.
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