Su carga. De donde está para el mundo. Importación y Exportación. Despacho aduanero y ninguna complicación.

TAXA DE JUROS DO PLANO SAFRA FICA ACIMA DO ESPERADO E DECEPCIONA SETOR

As taxas de juros das linhas de crédito rural ficaram acima do esperado pelo setor. Nesta quarta-feira (06), o governo federal anunciou R$ 194,37 bilhões reservados ao Plano Safra 2018/19, com redução de 1,5% nos juros em relação ao ano passado.

“O setor esperava por juros menores porque, historicamente, é abaixo da taxa Selic. Em algumas linhas de crédito, ficou até acima”, aponta o economista e pesquisador do Centro de Estudos do Agronegócio da Fundação Getúlio Vargas, Felippe Serigati.

As taxas de custeio ficaram em 6% para médio produtores (com renda bruta anual de até R$ 2 milhões) e 7% para os demais. Já as taxas para financiamento de investimentos ficaram entre 5,25% e 7,5% ao ano. A atual taxa da Selic é de 6,5%.

O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e da Aprosoja-GO, Bartolomeu Braz Pereira, considera como ponto negativos não só tamanho dos juros, mas a falta de acesso às linhas de crédito. “Era esperado que os juros fossem bem mais baixos. Está alto e não traz competitividade ao setor. Também não adianta ter volume se o produtor não consegue acessar esse crédito.”

O valor total do plano corresponde a um aumento de 3,2% sobre os R$ 188,4 bilhões de 2017/18. A inflação acumulada nos últimos 12 meses corresponde a 2,76%. “A verdade é que não houve nenhuma grande novidade no plano. A taxa poderia ter sido menor, mas temos um problema fiscal. Foi uma vitória para o setor, diante desse contexto, ter garantido praticamente os mesmos recursos do ano passado”, avalia Serigati da FGV.

Do total de recursos liberados, R$ 151,1 bilhões serão para crédito de custeio, dos quais R$ 118,8 bilhões com juros controlados a taxas fixadas pelo governo e R$ 32,3 bilhões com juros livres, ou seja, negociados entre a instituição financeira e o produtor. O crédito para investimento ficou em R$ 40 bilhões. Uma das novidades do plano é a integração da psicultura nos financiamentos de custeio com juros de 7% ao ano.

O presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, declarou que o volume de recursos ficou praticamente igual ao volume pleiteado pela entidade. “As taxas anunciadas estão coerentes com os nossos pleitos, levando em conta o cenário para a economia, incluindo as incertezas de mudanças do governo. O plano atende as prioridades dos produtores rurais brasileiros.”

Tabelamento do frete

Pereira destaca que a tabela de frete, instituída por medida provisória para atender pedido dos caminhoneiros, tem um enorme impacto negativo para o setor agrícola. “Nós apoiamos a pauta da greve, que era reduzir combustíveis. Mas esse tabelamento atrapalhou muito. Negócios que já estavam fechados estão sendo refeitos e prejudica o setor em um momento em que a moeda está favorável para exportação.”

O presidente da Aprosoja Brasil garante que os produtores estão buscando alternativas para lidar com o prejuízo. “Não concordamos com esse tabelamento, acreditamos que o mercado deve ser livre. Essa medida só vai trazer perdas para toda a cadeia.”

Para Serigati, o País deve atingir uma safra de grãos pelo menos no mesmo patamar do ano passado, quando foi recorde. Porém, o aumento do frete vai atingir a margem do produtor. “Em termos de quantidade, vai haver crescimento. Mas de toda a renda gerada, quanto vai ficar no bolso do produtor? Com o frete desse tamanho, vai ser uma fração menor.”

O economista explica que o setor terá de arcar com prejuízos, porque tem dificuldades de repassar seus custos para o consumidor. “O petróleo ficou mais caro e, por consequência, o diesel também. Dado a mobilização dos caminhoneiros, parte da conta vai ser paga pelo agronegócio. O setor tem dificuldade de repassar custos, pois é mais competitivo, tem poder de barganha menor, ao contrário do mercado de mineração, por exemplo. Vai haver impacto no bolso do produtor.”

Fonte: DCI

Quinta Feira - 07/06/2018

VOLTAR

Central de Utilidades| see + |

Links

Tasa de cambio| haga clicaquí |

Cotizaciones de cierre e informes intermediarios

Calculadora Ciudadana

Haga el cálculo de los índices de precios

Newsletter

Reciba las noticias de LPC de primera mano.

LPC Social

Conozca el trabajo social hecho por LPC.

Valores Demurrage y Detention

Mapa del sitio Tel:

Matriz | Rua Canuto Saraiva, 575 . Mooca . São Paulo. SP . CEP 03113-010 . Vea cómo llegar

SANTOS.SP Rua Visconde do Rio Branco, 39/41
Centro . CEP: 11013.030

Tel: +55 13 3228.7000
3234.4255
URUGUAIANA.RS Rua Julio de Castilhos, 3.374
Ed. Parati . Sala A Térreo
Centro . CEP: 97502.410

Tel/Fax: +55 55 3412.4065
3411.2771
SÃO BORJA.RS Centro Unificado de Fronteira
CUF . Sala LPC 249
Ponte Internacional
CEP: 97670.000

Tel: +55 55 3431.1779
SÃO FRANCISCO DO SUL.SC Rua Fernandes Dias, 194
Centro Histórico
São Francisco do Sul
CEP: 89240.000

Tel: +55 47 3449.0937
DIONÍSIO CERQUEIRA . SC . Rua Presidente Vargas, 700 . Centro . CEP: 89240.000 ITAJAÍ . SC . Rua José Ferreira da Silva, 54 . Centro Itajaí . CEP: 88301.335  FOZ DO IGUAÇU . PR . Rua Rui Barbosa, 778 . Sala 22 . Ed. Centro Empresarial Adriana .CEP: 85851.170